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10 motivos que provam: Frozen é um ÓTIMO filme.

Oi gente, tudo bom? Vamos de 10 motivos? Assisti Frozen com meus pais, e todos aqui em casa amaram, sem dúvidas é um filme que mistura várias coisas, fazendo assim com que ele se torne maravilhoso. Mas, vamos conhecer os 10 motivos que provam isso.

1) Tem uma história que vai além de vaidade e de romances, tem dor, sofrimento e redenção.


2) Tem criaturas fofas e cenas engraçadas:


3) Nos mostra o verdadeiro significado da palavra: Amizade.


4) Dá valor a família, e mostra que por ela podemos fazer qualquer sacrifício.


5) Mostra o lado "humano" das princesas:


6) Ensina a enfrentar nossos medo em prol de algo maior:


7) E que algumas coisas são difíceis de serem refeitas, mas não impossíveis:


8) Ensina que nunca devemos desistir daquilo que acreditamos, dos nossos sonhos. E que nada é impossível se você crer.


9) Tem uma trilha sonora lindíssima:


10) E tem amor, em várias diretrizes:


Isso ai gente, meus 10 motivos para fazer com que aqueles que ainda não assistiram corram e comprem para assistir o mais rápido possível *-*

10 motivos que provam: Gerry não devia ter morrido.

Oi gente, tudo bom? Voltei com mais "10 motivos"... Dessa vez eu vim defender minha indignação com um personagem tão querido como o Gerry de P.S. Eu te amo. Lembrando, não é spoiler a morte dele. Antes que alguém queira me matar pelo post.

1) Gerry tocava violão:


2) Ele sabia sair com estilo de situações complicadas:


3) Era Decidido:


4) E apaixonado:


5) E romântico:


6) Ele era engraçado e divertido:


7) Tinha boa memória:



8) Era Irresistível:


9) Era loucamente apaixonado, a ponto de planejar algo tão magnifico pra pessoa que ama:


10) Amores assim não podiam chegar ao fim:


Acabei, e já estou com lágrimas nos olhos. Esse filme é lindo, e muito emocionante, Gerry é sem dúvidas um personagem inesquecível.

Questionário de avaliação de leitores de blogs literários.


Oi gente, tudo bom? 

Abri um espaço aqui no blog pra Rafaela de Araújo, futura Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e pra ajudar no TCC... A proposta é avaliar os blogs literários como ferramenta de mediação de leitura.

A identificação de vocês será preservada, portanto, quem quiser e puder responder o questionário que vou disponibilizar e ajudar essa universitária a terminar o trabalho de conclusão de curso, pode ficar tranquilo. O Formulário contem perguntas bem simples e será bem fácil e rápido de responder.


O questionário ficara disponível até o dia 23/06. Obrigada a todos.

10 motivos que provam: Gus Waters é o namorado perfeito.

Oi gente, tudo bom? Eu estava acessando o site da Capricho e achei esse post lá, como adorei resolvi trazer pra vocês, mas fiz algumas mudanças, o original dava 12 motivos, e eu separei apenas 10. E além disso, tive a ideia de trazer mais posts como esse, mostrando "10 motivos" para alguma coisa... Exemplo: 10 motivos para acreditar em amor a primeira vista, 10 motivos que provam: Bella deveria ter escolhido o Jacob (As ideias estão fluindo) hahaha' Aguardem.

Vamos começar.

1) O Sorriso:

2) Ele gosta da Hazel do jeito que ela é:


3) Ele diz coisas lindas:


4) É romântico...


5) Apesar das dificuldades, leva a vida com um bom humor incomparável.



6) É engraçado:


7) Sabe ser irresistível:


8) Não desiste fácil do amor.


9) É fofo quando está com medo do avião.


10) E é um ótimo amigo:


*Suspiros* Bom, foi isso gente. Espero que vocês tenham gostado, assim como eu gostei. Vou deixar o link pra quem quiser conferir o post original. 

Resenha: Boneca de Ossos - Holly Black


  • Editora: Novo Conceito
  • Páginas: 224
  • Nota: 
  • Skoob

POPPY, ZACH E ALICE sempre foram amigos. E desde que se conhecem por gente eles brincam de faz de conta – uma fantasia que se passa num mundo onde existem piratas e ladrões, sereias e guerreiros. Reinando soberana sobre todos esses personagens malucos está a Grande Rainha, uma boneca chinesa feita de ossos que mora em uma cristaleira. Ela costuma jogar uma terrível maldição sobre as pessoas que a contrariam. Só que os três amigos já estão grandinhos, e agora o pai de Zach quer que ele largue o faz de conta e se interesse mais pelo basquete. Como o seu pai o deixa sem escolha, Zach abandona de vez a brincadeira, mas não conta o verdadeiro motivo para as meninas. Parece que a amizade deles acabou mesmo...


 Boneca de Ossos foi lançado pelo novo selo da editora Novo Conceito, chamado Irado. Este selo foca em um público alvo, crianças de 8 a 13 anos – se não me engano. Obvio que eu já passei dessa idade, mas o fato do livro ser destinado a esse público não significa que outras pessoas possam desfrutar de seu conteúdo, confesso que sou admiradora de livros infanto-juvenis. Portanto quando comecei a leitura de Boneca de Ossos eu tinha certeza absoluta que iria amar o livro, e adivinhem o que aconteceu? Eu realmente amei.

O livro conta a história de três amigos: Poppy, Zack e Alice. Estes amigos são crianças hiper criativas, que adoram brincar de faz de conta, inventando histórias mirabolantes envolvendo piratas, tesouros, sereias, feitiços, maldições e tudo mais. E que mente férteis esses três tem, é cada história... Durante suas brincadeiras, cada um recebia um personagem... Poppy era uma seria que tentava enfeitiçar a todos dentro do barco. Alice era a ladra mais danada de todas, Lady Jaye. E Zach o pirata William, capitão do barco que eles batizaram de “Perola de Netuno”. Como toda a história que se preze, as crianças inventaram também uma espécie de “vilã” chamada Grande Rainha. Esse papel era feito por uma antiga boneca de porcelana que a mãe de Poppy mantinha presa – pois a mesma acreditava que futuramente poderia vender a boneca por um bom preço – em uma cristaleira. Por mais que as crianças quisessem retirar a boneca de lá, a mãe de Poppy proibia, vai que alguma dessas crianças danifica esse “valioso” artefato?

Nem tudo são flores, e as crianças passam por diversas dificuldades no mundo real, com suas famílias, amigos, adolescência chegando e um monte de fatores que talvez impossibilitem que eles continuem suas grandes aventuras. E para fechar com chave de ouro, eles decidem se aventurar em uma última jornada. Depois que Poppy teve um sonho no mínimo intrigante, os três passam a procurar respostas. Poppy sonhara que a Grande Rainha era uma boneca feita de ossos, mas não quaisquer ossos, e sim restos mortais. E para que eles consigam realmente a paz, precisam encontrar o seu tumulo. Até ai tudo parece bem clichê. Mas se aventurar no desconhecido em busca de algo um pouco diferente os leva a diversas aventuras inimagináveis.

O livro tem aquele terror infantil, feito para deixar as crianças com aquela sensação gostosa de tensão. Essa é a verdade, o livro é todo sombrio e as ilustrações presentes fazem com que esse sentimento seja ainda mais exaltado. A narrativa de Holly nos remete aqueles filmes do Tim Burton, como “A Noiva Cadáver”, “Frankeweenie”... Aqueles filmes estranhos como “O Estranho mundo de Jack”, não diria que causam medo, mas que tem aquele ar mais “assustador”. Explorando um lado mais obscuro. E esse fator já faz com que o livro se torne bem melhor.

Aquelas pessoas que tiveram uma infância regada de tramas e travessuras vão se identificar muito com tudo que a Holly escreveu nestas páginas, em alguns momentos somos capazes de nos imaginar vivenciando aquilo que é narrado de maneira tão verdadeira, tão verdadeira que fica um pouco complicado voltar à realidade.

A narrativa é em terceira pessoa, e assim podemos conhecer melhor cada traço dos personagens, que, diga-se de passagem, estão bem construídos. Ao fechar o livro percebemos que Holly deixou uma mensagem bem legal para os jovens: Amadurecer e abandonar nossos sonhos e nossas vontades são coisas completamente distintas.

É um livro fabuloso, indico para todo mundo. Inclusive é uma boa pedida pra ler com seu filho. 

Resenha: Os três - Sarah Lotz


  • Editora: Arqueiro
  • Páginas: 400
  • Nota: 
  • Skoob

Quinta-Feira Negra. O dia que nunca será esquecido. O dia em que quatro aviões caem, quase no mesmo instante, em quatro pontos diferentes do mundo. Há apenas quatro sobreviventes. Três são crianças. Elas emergem dos destroços aparentemente ilesas, mas sofreram uma transformação. A quarta pessoa é Pamela May Donald, que só vive tempo suficiente para deixar um alerta em seu celular: Eles estão aqui. O menino. O menino, vigiem o menino, vigiem as pessoas mortas, ah, meu Deus, elas são tantas... Estão vindo me pegar agora. Vamos todos embora logo. Todos nós. Pastor Len, avise a eles que o menino, não é para ele... Essa mensagem irá mudar completamente o mundo.


Antes de começar a falar sobre o livro, eu gostaria de falar uma coisinha que está me incomodado. Bom, muitas vezes quando escrevo sobre um livro que não foi de todo proveitosos pra mim, algumas pessoas me enviam e-mails ou me chamam no facebook pra perguntar por que eu não gostei, e dizer que depois que leram a resenha perdeu completamente a vontade de ler o livro em questão, e é pra essas pessoas que eu quero dizer isso: Veja bem, de forma alguma eu estou querendo fazer com que vocês não leiam livros, bons ou ruins o que vale é aquilo que você tira de melhor dele. Não existem apenas resenhas positivas, eu tento de toda forma expressar meus verdadeiros sentimentos sobre o livro, portanto nem sempre falarei bem, mas eu não gostar de um livro não significa que você vá odiar, gosto é diferente. Todavia, peço que não leiam a minha resenha para julgar o livro, leiam o livro e tirem suas próprias considerações. O que eu escrevo aqui é MEU ponto de vista, MINHA opinião. Certo? Vamos lá.

Ah, escrever sobre esse livro é difícil. Pois eu ainda não consegui formular o que eu realmente senti com ele. Primeiro que sempre que eu crio grandes expectativas com uma leitura acabo me frustrando, pois nem sempre é tudo aquilo. Acontece que “Os três” não é um livro ruim, não tenho nenhuma pretensão de caracterizá-lo dessa forma. Eu diária mais que ele tem coisas que eu aprovo e coisas que eu não aprovo. Atualmente eu não sei se amei ou odiei esse livro. 

Comecei a leitura acreditando que o livro era de terror, mas me enganei. Só que apesar de não ser propriamente terror, tem varias partes que nos deixam um pouco “amedrontados” - não aquele medo de fantasmas, é um medo maior, um medo de coisas reais, coisas que nos cercam. Talvez essa não tenha sido a intenção da autora, mas em algumas partes ela dá a entender que tentou passar esse ar assustador, porém foi complemente em vão. E além disso, completamente desnecessário, pois o livro podia ter sido levado pro lado oposto. Faltou desenvolver determinados pontos para que estes passassem a ser mais tocantes e/ou arrebatadores. E várias – várias mesmo – partes se tornaram tão enfadonhas que eu fui obrigada a fechar o livro e continuar no dia seguinte.

O livro tem uma narrativa bem parecida com um documentário, uma pesquisa, com matérias de jornais, relatos, e-mails e etc. E como eu falei, tem muita coisa desnecessária ai dentro, coisas que de nada adiantaram durante toda a leitura, e o pior... O mesmo sentimento que você tem ao começar o livro, você tem ao terminar. Esse sentimento não é ruim, é uma tensão agradável. Mas nada mais que isso. 

Pamela May Donald é uma americana e também uma das sobreviventes – não se apegue a ela. Na verdade, Pamela está no livro com um único intuito: Passar uma mensagem que talvez mude o rumo da história. Como falam na sinopse, na quinta feira negra, quatro aviões caem em diferentes partes do mundo, a única relação que eles têm é que: três crianças sobreviveram. Esse caso das três crianças passa ser estudado e somos apresentados aqueles fatos, e-mails, teorias, chats, e tudo aquilo que citei lá pra cima. Bom, acompanhamos Elspeth Martins – autora/personagem de ‘Quinta-feira negra – da Queda à Conspiração’” – em sua busca por respostas, acerca das crianças e nesse meio termo conhecemos diversos personagens, alguns exóticos, outros impactantes e outros nada animadores.

“Os três” relata um acidente de avião de forma diferente, mostrando-nos um ponto de vista diferente, sobre religião – fanatismo? – crueldade, e principalmente aborda vários sentimentos macabros de pessoas doentias. E além do mais, a autora soube bem como expor aquele lado negro da mídia, o lado sem escrúpulos das pessoas. Nesse ponto eu posso bater palmas de pé para Sarah.

O maior ponto positivo foram alguns relatos interessantíssimos, que nos prendiam. Algumas partes foram bem criadas, onde a autora explora áreas legais, como medo, angustia tragédias, sofrimento e por ai vai. Mas ai que mora o problema, a autora te apresenta um relato bem interessante e logo em seguida acaba com tua empolgação ao começar a enrolação.

As teorias que autora trás a tona é também um ponto que me deixou bastante curiosa com a leitura, as conspirações e todo o mal que cerca é sem sombra de dúvidas o motivo maior de eu ter dado três estrelas.

Não pense que é um livro fácil, é o tipo de livro que você deve se entregar para conseguir absorver o máximo que ele pode oferecer. Não sei como caracterizá-lo, mas se eu tentasse seria como: Bizarro, medonho, fantástico, maçante, nada convencional, brilhante, autentico, fabuloso, e acima de tudo: Indescritível. 

Seria loucura dar apenas três estrelas a um livro que eu caracterizo como fabuloso? Talvez! Mas depois de ler “Os três” você vai entender esse sentimento de amor e ódio. Apesar de ter dado três estrelas eu indico muitíssimo esse livro a vocês.

Dicas do Fim de Semana #6

Gente, eu sei que sumi daqui, mas eu pretendo MESMO voltar a ativa, estava doente e sem vontade de postar. Mas vamos voltando aos poucos, hoje vim dar uma dica bem legal de um canal no youtube que eu acompanho a bastante tempo... Alguns de vocês podem conhecer, mas pra quem não sabe... Apresento-lhes o Gustavo Horn.

Os videos que o Gus Horn posta no youtube são mega criativos, sempre com uma mensagem legal, quando começamos a ver é impossível parar. O primeiro que quero mostrar é um que provavelmente vocês iram se identificar. O nome do vídeo é: O Livro.


Super criativo, hein? Os efeitos e acima de tudo a mensagem *-* Sou fã. hahaha' O outro vídeo é um daqueles que eu me emocionei, além de contar a história de vida do Gus, essas cenas da família dele, lembranças do passado são maravilhosas. Esse vídeo se chama: Crescer.


O outro vídeo denota bem aquele sentimento sacana de MEDO. Quem nunca se sentiu assim? Acho que muita gente vai se identificar com esse.


E para finalizar, aquele vídeo que muita gente vai achar demais, e querer adotar essa senhora simpática. Vamos assistir o: A era dourada dos vídeo games.


Bom, tem muitos videos no canal, inclusive toda segunda feira o Gus posta um vídeo de uma série chamada: "Isso eu mesmo faço", onde ele ensina um monte de coisa criativa e legal. E o melhor, em videos curtos e nada cansativos. Bom, quem quiser conferir o canal do Gus, é só clicar aqui.

Resenha: Austenlândia - Shannon Hale


  • Editora: Record
  • Páginas: 240
  • Nota: 
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Jane Hayes tem 33 anos e mora na Nova York atual. Bonita, inteligente e com um bom emprego, ela guarda um um segredo constrangedor: é verdadeiramente obcecada pelo Sr. Darcy. Embora sonhe com ele, os homens reais com os quais se depara são muito diferentes dos que habitam sua fantasia. Justamente por isso, ela decide deixar de lado sua vida amorosa e aceitar seu destino: noites solitárias aconchegada no sofá assistindo a Colin Firth em seu DVD. Porém, esses não são os planos que sua rica e velha tia-avó Carolyn, tem para a moça. A única a descobrir o segredo de Jane deixa, em seu testamento, férias pagas para a sobrinha-neta na Austenlândia. A ideia é que Jane tenha uma legítima experiência como uma dama no início do século XX e consiga se livrar de uma vez por todas de sua obsessão. Contudo, para isso, ela terá que abrir mão do celular, da internet e até do uso de sutiãs em troca de tardes de leitura, espartilhos e... a companhia de belos cavalheiros.

Quando li a sinopse de Austenlândia fiquei muito empolgada em começar a leitura, por gostar bastante da Jane Austen e principalmente do Mr. Darcy, mas acontece que quando estamos extremamente empolgados com algo, sempre acabamos imaginando que aquilo é fabuloso e consequentemente - quando não são - acabamos nos decepcionando de alguma forma. Assim aconteceu comigo... 

Vamos falar primeiro dos pontos negativos, senti que faltou algo dos personagens, a Shannon não conseguiu escreve-los mais completos, durante a leitura eu não conseguia me envolver com eles, sentir o que eles sentiam, nem mesmo me colocar no lugar da Jane, e olha que como eu disse, amo o Mr. Darcy. E a história me pareceu muito vaga, faltando alguns pontos e faltou também descrever alguns pontos importantes, fazendo com que o fim da história ficasse mais desenvolvida. Em suma, a ideia é ótima, mas faltou ser aperfeiçoada.

Os pontos positivos: A leitura é leve, rápida, envolvente e de fácil entendimento.Os fãs de livros mais "divertidos" vão gostar. Outra coisa que gostei bastante, a narrativa tem pontos engraçados, porém fala de coisas que nos fazem pensar. De maneira suave e gostosa.

A Jane, nossa protagonista é engraçada, os seus relacionamentos não dão certo, pois a mesma espera um Darcy na sua vida - iludida. Então, ela acaba procurando nos homens um homem como ele. Logo, acaba desiludida, então sua vida passa a se resumir a trabalho e maratona de Austen para poder ficar olhando e amando o Mr.

A parte do livro que me fez dar 4 estrelas foi exatamente a partir do momento que Jane ganha a "herança" da tia-avó, férias pagas em Pembrook Park, que fica em Kent na Inglaterra., adivinhem qual o intuído das férias? Fazer com que Jane pare de ser tão fantasiosa e obcecada pela Austen. Acontece que ir passar umas férias em um lugar onde pessoas se vestem como em 1816, fazem passeios em parques lindos, com roupas maravilhosas, com aqueles espartilhos apertados, bailes, encontros com cavalheiros maravilhosos, não é certamente uma boa ideia de esquecer todo o maravilhoso ar que a Austen nos proporciona. Mas acreditem, apesar de todos os motivos para ficar ainda mais apaixonada por toda a história, Jane percebeu que todo aquele ar fantasioso não fazia parte das nossas realidades. Talvez a sua tia-avó tivesse total razão em bancar essa viagem. Mas o legal mesmo são as coisas que acontecem nesse período.

Bom, o final foi interessante, mas como eu disse... Esperava mais. Ainda assim é uma ótima leitura, principalmente para os fãs da Austen. Mas lembrem-se de não ir com muita sede ao pote, leia sem nenhuma pretensão para não se decepcionar.
Fonte: http://princesa-descolada-myla.blogspot.com/2013/03/paginacao-numerada.html#ixzz2j39CpByO