Resenha de filme: Gigantes de Aço

"Gigantes de aço" é um filme norte-americano, originalmente intitulado de "Real Steel", dirigido por Shawn Levy, distribuido pela Disney/Buena Vista, o filme estreou em outubro de 2011. No gênero da ficção científica, em um futuro próximo as lutas de humanos se tornaram ultrapassadas, e agora robôs são construídos especialmente para lutas mais emocionantes e poderosas. Charlie Kenton, interpretado por Hugh Jackman é um antigo lutador, que agora se dedica à luta de robôs, e é apaixonado por isso. Entre lutas e dívidas, Charlie se depara com seu filho, Max Kenton (Dakota Goyo), fruto de um relacionamento com uma antiga namorada. Charlie não vê o filho desde que ele nasceu, e agora, com o repentino falecimento da mãe do garoto, Charlie deve ficar com o garoto.

Tanto Charlie quanto a tia do garoto objetam, mas por ironias do destino, Max acaba indo com Charlie em uma das competições, e para a surpresa de ambos, eles descobrem a mesma paixão: a luta de robôs.

Dizer que amei o filme, seria pouco. "Gigantes de aço" realmente me surpreendeu, por apresentar uma história bonita, ótimos atores (estou APAIXONADA pelo Dakota Goyo! Sério!), efeitos especiais ótimos e uma produção impecável! Não há nada clichê na história entre pai e filho, como aqueles filmitos da sessão da tarde. Além de ser profundo abordando tal relação, o filme é bastante engraçado, com destaque para o pequeno Dakota Goyo.

Evangeline Lilly (LOST #1) interpretou Bailey Tallet, amiga de longa estrada de Charlie, e, sou suspeita pois adoro a atriz, mas também fez um ótimo trabalho, apesar do pouco destaque no filme. Kevin Durand (LOST #2) me fez rir como sulista rival de Kenton, foi uma boa escolha no elenco, na minha opinião. Hugh Wolverine Jackman incrível como sempre! Mas, pela 15852ª vez para mim, o grande destaque do filme foi o Dakota Goyo.

Um vídeo com um dos motivos pelos quais eu me apaixonei adorei o trabalho do Dakota:

É um dos meus favoritos, e definitivamente recomendo àqueles que procuram um filme com ação, engraçado e com uma bela história.

Love always,
Francielle